O Palestrante Marcos G. Cutrim  possui uma história de vida de superação e que inspira pelo exemplo: neto de seringueiros que fugiram dos seringais da Amazônia e filho de uma ex-freira com um retirante nordestino, cresceu em um ambiente de muitas adversidades, em uma das zonas mais perigosas da periferia de Rio Branco.

Mesmo vivenciando todas estas dificuldades, Marcos Cutrim conseguiu alterar uma trajetória que tinha tudo para seguir um caminho diferente, e atingiu muitas vitórias pessoais e profissionais.  Além de muito esforço, de acordo com as palavras do Palestrante, estas conquistas se deram através da educação, da fé e dos valores que aprendeu com seus pais. 

Após obter sua formação na área do Direito, superou (em sua primeira tentativa) um dos concursos públicos mais difíceis e especializados do país,  atualmente exerce o cargo de procurador do Ministério Público do Trabalho. Também fez carreira no Poder Judiciário Federal, chegando a ocupar o cargo de diretor da Justiça Federal.

Apesar de receber um bom salário como servidor público, uma situação emergencial na vida de seu familiar fez com que fosse obrigado a se endividar. Esta experiência o fez perceber a importância do planejamento financeiro e o quanto a cultura do consignado, ou seja, de realizar empréstimos, estava enraizada no ambiente dos servidores públicos, tendo se tornado uma verdadeira praga.

Marcos G. Cutrim é criador do Método Servidor Rico, Servidor Pobre, uma solução de educação financeira que auxilia servidores a darem adeus a cultura do consignado para se tornarem investidores

Vamos conhecer em detalhes a história de vida e o trabalho do Palestrante Marcos G. Cutrim? Acompanhe:

Fale um pouco sobre você. O que lhe motivou a atuar como Palestrante?

Sou Marcos G. Cutrim, casado, pai de duas garotinhas, cristão, neto de seringueiros – que fugiram dos seringais da Amazônia – e filho de uma ex-freira com retirante nordestino. Nasci no Rio de Janeiro, e minha primeira infância foi no Morro da Pavuna. Dos 7 aos 22 anos de idade, vivi e cresci na periferia de Rio Branco, Estado do Acre, numa das áreas mais perigosas da capital nos anos 90, cercada de prostituição, alcoolismo, violência e tráfico de drogas. Foi o caminho da educação, especialmente os valores que aprendi com meus pais, que me permitiu alcançar muitas vitórias em minha vida pessoal e profissional e, sobretudo, muita fé em Deus.

Sou graduado em Direito pela Universidade Federal do Acre (UFAC). Pós-graduado em Direito e Processo do Trabalho pela Universidade Anhanguera – São Paulo. Sou considerado o primeiro “acreano” formado na Universidade Federal do Acre a ingressar na carreira do Ministério Público da União, tendo passado de primeira num dos concursos públicos mais difíceis e especializado do país, e atualmente exerço o cargo de procurador do Ministério Público do Trabalho. Antes do Ministério Público, fiz carreira no Poder Judiciário Federal, chegando a ocupar o cargo de diretor da Justiça Federal.

Nos últimos 20 anos, tenho ajudado as pessoas promovendo direitos sociais à previdência social de idosos, pessoas enfermas e pessoas com deficiência, e direitos sociais ao trabalho decente, principalmente combatendo o trabalho escravo contemporâneo, incluindo pessoas com deficiência no mercado de trabalho e garantindo a profissionalização de adolescentes e jovens aprendizes.

Ao longo da minha carreira, tive a honra de receber diversas medalhas, prêmios, reconhecimentos e condecorações pelos relevantes serviços prestados institucionalmente à sociedade.

E por que eu resolvi ensinar finanças para SERVIDORES PÚBLICOS?

Porque quando entrei no serviço público, eu fui super endividado. Na época, minha mãe teve que fazer três cirurgias no coração e, onde eu morava, não tinha tratamento.

Eu trabalhava na Justiça Federal, tinha um bom salário, mas minhas finanças não eram organizadas. Aí o jeito foi tirar empréstimos consignados em folha para salvar a vida da minha mãe.

A partir disso, eu decidi estudar planejamento financeiro, investimentos, fiz cursos, especialização, MBA, tirei certificações, fiz tudo ao meu alcance para mudar minha mentalidade, deixar de ser endividado e me tornar investidor.

E foi aí que eu percebi que no serviço público eu não era um caso isolado, pois convivi nas repartições públicas com muita gente endividada por falta de organização financeira assim como eu.

Vi servidores se aposentando sem conseguir formar qualquer patrimônio, basicamente com um carro e uma casa financiados e o contracheque da aposentadoria cheio de empréstimos consignados.

Sou especialista em investimentos e mercado financeiro e tenho MBA em Investimentos e Private Banking pelo Instituto Brasileiro do Mercado de Capitais – IBMEC São Paulo. Sou certificado em investimentos (CPA-10 e CPA-20) pela ANBIMA – a Associação Brasileira das Entidades do Mercado Financeiro e de Capitais.

Tenho também diversos certificados de participação em cursos de extensão em planejamento financeiro pela Universidade de Brasília (UnB), pela Escola Nacional de Administração Pública (ENAP) e pela Escola Nacional de Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça. E ministro cursos de educação financeira e investimentos para servidores públicos e servidoras públicas.

A minha missão na educação financeira é eliminar a CULTURA DO CONSIGNADO que existe e se propaga – desde o ano 2003 – no serviço público, e ensinar a CONSTRUÇÃO DE RENDA PASSIVA como segunda fonte de renda possível a todo(a) servidor(a) público(a).

Quais os benefícios seu trabalho e seu conhecimento podem trazer ao segmento em que atua?

As pessoas não costumam se dar conta dos sucessivos erros financeiros que cometem ao longo da vida. Comprometem a formação de patrimônio e a geração de renda passiva com terríveis hábitos de consumo.

De um modo geral, as pessoas – incluindo-se os servidores e as servidoras públicas – não têm reservas para enfrentar os imprevistos, e também não se preocupam em construir uma segunda fonte de renda.

E quando acordam, já é tarde demais.

Há uma triste realidade no setor público: o servidor brasileiro é endividado. Extremamente endividado.

Desde o ano 2003, quando a Lei Federal n. 10.820 passou a autorizar o desconto de prestações em folha de pagamento – os fatídicos “empréstimos consignados” – muitos servidores aumentaram, paulatinamente, seu nível de endividamento.

E não é à toa que os servidores públicos da União, de estados e de municípios já devem mais de R$ 222 bilhões em empréstimos consignados às instituições financeiras, segundo dados do Banco Central e do jornal Correio Brasiliense.

Apenas por comparação, esse valor de R$ 222 bilhões em consignados representa muito mais que o total do orçamento da União para despesas com o SUS (o Sistema Único de Saúde) no ano 2022 – que foi orçado em R$ 140 bilhões.

Existem inúmeras causas que acabam com as nossas finanças, sendo as principais:

  1. maus hábitos de consumo;
  2. ausência de educação e inteligência financeira nas escolas e nas famílias;
  3. falta de visão de longo prazo;
  4. e principalmente no caso de servidores e servidoras públicas, a cultura do consignado nas repartições públicas – uma verdadeira praga que corrói os contracheques e o patrimônio de milhares de nós.

Meu propósito é ajudar servidores públicos compartilhando todo esse meu conhecimento e a mentalidade que me tiraram das dívidas e me tornaram um investidor de longo prazo, para que a servidora e o servidor público tenham uma vida financeira organizada, próspera, deixe de pagar juros e comece a receber juros e renda passiva para o resto da vida, sendo responsável por sua própria aposentadoria sem depender do governo e das futuras reformas da previdência.

Qual sua mensagem final?

Vejo muita gente na internet só ensinando o servidor e a servidora pública a renegociar consignados, palestras, cursos, mentorias que só servem para ensinar a mentalidade de escassez.

Ou, em outro extremo, influenciadores que só ensinam a investir, quando, muitas vezes, o servidor e a servidora pública ainda não estão preparados para se tornarem, de cara, uma pessoa investidora.

É por isso que eu sistematizei, nos últimos 4 anos, 12 anos de aprendizado, conhecimento, prática e experiência de quem saiu do time dos super endividados e entrou no time dos investidores. Eu sistematizei tudo o que aprendi, tudo o que fiz e tudo o que eu faço e aplico no meu dia a dia, para deixar de pagar juros e passar a receber juros.

A mensagem que gostaria de deixar para as presentes e futuras gerações de servidores públicos é que você nunca mais será endividado quando entender que é o seu TRABALHO que vai gerar dinheiro para você sobreviver. Mas será a EDUCAÇÃO FINANCEIRA que vai ensinar você a gastar menos do que ganha. E será o PLANEJAMENTO FINANCEIRO que vai auxiliar você a administrar as suas finanças, enquanto a INTELIGÊNCIA FINANCEIRA guiará você em estratégias seguras de investimentos, evitando que você caia em golpes e pirâmides financeiras. Porque, afinal, o que vai realmente multiplicar o seu dinheiro serão os INVESTIMENTOS

O Palestrante Marcos G. Cutrim está no Banco de Palestrantes, para conhecer melhor seu trabalho e contratar seus serviços visite seu perfil.

 

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