Limites que protegem: firmeza sem gritos, afeto sem culpa
Educar uma criança exige presença, paciência e constância — e, em meio ao cansaço da rotina, muitos pais acabam se sentindo perdidos entre ser firmes e ser afetivos. Quando o “não” vira discussão, a rotina se desfaz e o medo de errar começa a pesar.
Essa palestra foi pensada para oferecer orientação real e possível: como construir limites que realmente protegem, sem recorrer a gritos, ameaças ou punições. Falamos sobre o papel da rotina, dos combinados, da coerência e das consequências aplicáveis à idade da criança.
O foco é trazer segurança para o adulto conduzir, entender que autoridade não é autoritarismo, e que o afeto só se sustenta quando há direção.
A proposta é simples: menos culpa, menos improviso e mais clareza sobre o que é cuidar de verdade. Ao final, os pais saem com estratégias práticas para colocar em ação já no dia seguinte — e com o alívio de perceber que educar com firmeza e afeto é um caminho possível.