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A PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO NO BRASIL

O trabalho reflete sobre o tema precarização, buscando alcançar o estado da sua arte.
Foca na precarização no Brasil resultante da exacerbação do processo de desestruturação do
mercado de trabalho brasileiro provocado pelas forças produtivas capitalistas acentuadamente
competitivas e excludentes do século XXI. Para tanto, realiza uma revisão bibliográfica e
documental da sua literatura crítica, que, enquanto um ensaio teórico bem realizado, é uma
excelente porta de entrada em uma área de pesquisa, consistindo em uma mapa completo do
seu território, apontando e explanando o seu estado atual, as suas teorias, os seus conceitos
fundantes e as suas lacunas. Além disso, utiliza o método crítico-dialético como a base lógica
da sua investigação e o método hipotético-dedutivo, como a base da sua estrutura de
pensamento. Discute que na conjuntura socioeconômica atual, as combinações de negócios,
enquanto novas estruturas de produção e de trabalho, apoderam-se não somente do trabalho
mas da vida dos trabalhadores, coisificando-os, fazendo-os trabalhar em prol dos seus
objetivos capitalistas, extraindo todas as suas forças e capacidades egoisticamente, tirando não
raro o seu tempo de lazer, de descanso, de espiritualidade, e até mesmo de vida cívica,
fragilizando a sua saúde. Conclui que: o trabalhador é o ponto mais fraco da relação de
trabalho; a saúde do trabalhador sofre efeitos não raro negativos provenientes da precarização
econômica (salário, benefícios, bônus, etc.), social (reconhecimento, status, etc.) e ambiental
(metas inalcançáveis, riscos físicos, biológicos e ou químicos, etc.) presentes na organização
do trabalho; o problema da precarização é antigo e novo, macro e microssocial, cujo combate
requer a adequação da regulação em matéria de trabalho à realidade atual bem como a
reestruturação do sistema fiscalizador.

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