Cristina Serra

Cristina Serra

Rio de Janeiro

Cristina Serra

Cristina Serra ingressou no curso de jornalismo da Universidade Federal do Pará e começou sua carreira na área com 19 anos no jornal Resistência, em Belém. Em 1983, mudou-se para o Rio de Janeiro e para se manter, Cristina trabalhou em banco, fez estágio no jornal O Globo, na Tribuna de Imprensa e no jornal Leia Livros, especializado em literatura.

Após concluir o curso de jornalismo, em 1986, Cristina se tornou estagiária na editoria Política do Jornal do Brasil, onde foi efetivada. Posteriormente, trabalhou na revista Veja e acabou voltando para o Jornal do Brasil. Em 1989, Cristina Serra pediu demissão do Jornal do Brasil para trabalhar como repórter na Rede Globo. Depois de 4 anos, Cristina voltou para o Jornal do Brasil com o objetivo de trabalhar com foco em assuntos políticos, sua verdadeira paixão, em Brasília. Em 1995, recebeu um convite para voltar a trabalhar na Globo, no Jornal Nacional, pelo qual trazia todos os dias atualizações de Brasília.

Em 2002, Cristina Serra foi convidada para ser correspondente internacional da Globo em Nova York, onde, entre outros trabalhos, cobriu a Organização das Nações Unidas. Quando voltou ao Brasil, em 2005, retomou a cobertura de política. Ao longo de toda a sua carreira, cobriu todas as eleições presidenciais de 1989 a 2014.

Em 2012, a jornalista foi para a Antártida, onde realizou uma série de reportagens para os Jornais Bom Dia Brasil e GloboNews. No mesmo ano, Cristina cobriu a conferência Rio+20 e passou a se dedicar também a pautas ambientais. Paralelamente ao trabalho de repórter, em 2012 começou a carreira de comentarista de política no quadro “As meninas do Jô”, no “Programa do Jô”, onde atuou até 2016. Em 2015, tornou-se repórter do programa Fantástico, onde foi escalada para cobrir o desastre da barragem da Samarco, em Mariana (MG), em novembro de 2015. A cobertura ganhou o prêmio CNI de Jornalismo de melhor reportagem de TV em 2015.

Cristina Serra pediu demissão da Globo em fevereiro de 2018.

A jornalista Cristina Serra também é autora do livro “Tragédia em Mariana”, da editora Record, sobre o desastre da barragem da Samarco, lançado em 2018. Atualmente, a jornalista trabalha de forma independente. Como freelancer, realiza trabalhos para o portal Metrópoles, de Brasília, e tem um podcast chamado “Rebouças News”.

Palestras

Em função de sua linguagem simples e acessível, seu público é bastante amplo, indo de jovens estudantes a grandes executivos e empresários, interessados em jornalismo e em política. Suas palestras abordam assuntos como: política, jornalismo, meio ambiente e o tema de seu livro “Tragédia em Mariana”. Cristina também faz mediação de debates e atua como mestre de cerimônias.

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