
Autor: Palestrante Marcos Torres Leão
Volatilidade, transformação e avanço são algumas das palavras que definem o momento atual, a modernidade e a geração da tecnologia.
Embora muito se tenha falado sobre a importância de evoluir, adotar novas medidas para a empresa crescer e assuntos sobre a necessidade de valorizar o capital humano, ainda existem organizações com crenças limitantes, jargões e resistências quanto à mudanças.
Se você observar ao caminhar pelas lojas, comércios, empresas entre outras instituições, perceberá quantas delas estão atrasadas, antiquadas e desprezando/repelindo as tendências de mercado, a começar pela liderança, até os colaboradores.
Um bom termômetro para medir se uma empresa está aderindo às mudanças, é observar a fisionomia dos colaboradores, o ambiente corporativo/lojas/comércios, e o atendimento nada apropriado que oferecem.
É inacreditável, mas diversas vezes, enquanto eu realizava uma compra, presenciei a liderança sendo rude com o funcionário em público, corrigindo-o e até mesmo abusando da autoridade. Vi os próprios colaboradores fofocando de outros em minha frente, ou discutindo levemente, enquanto finalizavam minhas compras no caixa.
Condutas plausíveis, bastante éticas e promissoras não são mesmo? Só que não! Certamente, esta organização (como tantas outras) precisa de ajuda urgentemente.
Por meio da consultoria, processo de coach, treinamentos e reuniões produtivas é possível alinhar a missão, os valores e a visão da organização, mudar este cenário hostil, além de guiar a equipe, e principalmente liderança á posturas diferenciadas e de êxito.
A premissa para transformar qualquer negócio em uma empresa 4.0 está em realizar um mapeamento da gestão e entender como ela lida com seus funcionários. Depois quebrar o ciclo vicioso do efeito dominó, em que o líder abusa do seu poder e diminui, menospreza e oprime a equipe, e a equipe trabalha/atende ao público com bastante desmotivação, desencorajamento e baixa autoestima.
Steve Jobs já dizia “o que distingue um líder do seguidor é a inovação”.
Nos artigos anteriores¹, aprendemos alguns temas que englobam essa nova visão de negócio: A empresa 4.0, compiliance, e a importância da ISO 9001, o que nos dá um norte sobre algumas mudanças que precisamos adotar também.
A inovação é sem dúvidas o que garante um negócio de constante evolução. Sem uma estratégia com a meta de atingi-las, dificilmente uma organização/empresa conseguirá se manter competitiva no mercado.
Mas os problemas de evitar a implantação da inovação, não refletem apenas na maneira como os funcionários reagem no período de trabalho, na atmosfera da corporação, mas também no crescimento e tempo de vida/duração da empresa.
Uma empresa que não inova corre o grande risco de fracassar, perder clientes, vendas e negócios para a concorrência e, na pior das hipóteses falir.
São diversos os estabelecimentos mantendo ainda o mesmo designer da década de 80, com vitrines antigas, expondo as mesmas peças e mercadorias por mais seis meses. Locais que ficam economizando na eletricidade, deixando a loja apagada, escura e nada moderna, repelindo ao invés de atrair novos visitantes.
Estas são apenas algumas das faces da ausência de inovação no comércio, por exemplo.
Contudo, quando o assunto é inovação, o visual não é o único elemento que carece de transformação, mas a mente do empreendedor, empresário, líder, gerente e etc. Pois quando a mentalidade do proprietário, empreendedor ou executivo mudar, as transformações serão consequências.
A primeira mudança deve acontecer no Mindset, para depois refletir nos demais setores de um negócio. Está na hora de abrirmos a mente para o novo!
Para adotar as mudanças é importante ultrapassar suas crenças de que: “em time que está ganhando não se meche”, “de que ainda não tem capacidade de expandir”, que o volume de clientes e faturamento são suficientes, e de que almejar evolução é pretensão.
Além disso, para a implementação de uma ideia inovadora de sucesso, é essencial ultrapassar argumentos, sofismas e deduções. É preciso também, bastante foco, persistência e coragem para admitir/aceitar novas opções de inovação. Outro fator elementar é ter em mente exatamente quais os objetivos que pretendemos atingir a partir daquela implementação.
Por isso, aceitar/buscar ajuda para iniciar um processo de “quebra de crenças”, mapeamento e inovação é fundamental.
As consultorias, treinamentos e reuniões motivacionais farão a empresa e a equipe (colaboradores) ter um olhar diferente sobre os vários insights que nascem a todo o momento, e que necessitam ser cultivadas para a evolução de todos.
A vista de tudo isso, que tal adotar a cultura da inovação em sua carreira e empresa?
Para Theodore Levitt, economista nascido na Alemanha em 1925 e radicado nos Estados Unidos. Mestre da Harvard, um dos nomes mais conceituados e autor do livro: “A Imaginação de Marketing” e do artigo “Miopia em Marketing” disse: A criatividade é pensar coisas novas. A inovação é fazer coisas novas.
Nesta nova temporada de conteúdos, aproveitando que o ano também é novo, 2020. Você terá acesso a quatro temas sobre inovação, o que poderá te impulsionar a procurar por crescimento evolução.
Estamos chegando ao final deste artigo, mas se você precisa de ajuda para mudar o cenário de seus negócios, entre em contato e saiba como começar a implementação de novas ideias de sucesso para sua empresa.
E lembre-se o que Lucas Magno B. Cardeal disse: Arte + Design + Estilo + Inovação + Sustentabilidade = Produto final. Logo, é = ao sucesso.
¹ Encontre estes e outros artigos acessando o blog: www.marcostorresleao.com.br/blog
MARCOS TORRES LEÃO
Consultor, Master Coach, Treinador e Palestrante